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Eu não sei vocês, mas minha vida anda completamente maluca e nas ultimas semanas senti que perdi um pouco o controle da minha rotina. Graças ao instagram e a # que me mostra todos os posts de bullet journal (Não vá conferir ainda pq o negócio é viciante), resolvi que no próximo mês testarei um Habit Tracker, ou controlador de hábitos (Chame como quiser, inclusive pode chamar de frescura). Segundo Peter Drucker “O que é medido é gerenciado”, portanto faz muito sentido ter uma forma de registro de hábitos, seja dos que quero manter ou dos que quero eliminar da minha rotina. Sem falar que ver a lista sendo concluída aos pouquinhos pode ser uma ótima maneira de me motivar a seguir.


Então lá fui eu pesquisar um pouco sobre habit tracker e descobri que ele pode ser feito de muitas formas, tudo depende de qual o teu objetivo. Você pode ter um habit tracker (Vou começar a abreviar para HT) para controlar estudos, organizar uma rotina mais saudável, ou simplesmente para começar a incluir ou excluir alguns hábitos na rotina (Meu caso).


Com meu HT quero monitorar 6 itens: Atividade física, leitura, alimentação saudável, estudos e rotina de skincare são hábitos que quero ter diariamente. Também vou monitorar minha procrastinação na categoria de hábitos para eliminar.


O vídeo abaixo (Em inglês), mostra vários exemplos de como configurar um HT. Eu escolhi o jeito mais simples, uma lista com 31 quadrinhos para ir pintando (Foto abaixo do vídeo). Já adianto que na hora de “enfeitar” meu HT, esqueci completamente minha formação em Design e acabou saindo algo um pouco vergonhoso, mas funcional.




Eu optei por fazer um HT analógico, por considerar o processo muito terapêutico e ter mais uma oportunidade para usar canetas coloridas. Mas você pode fazer uma tabela no computador, imprimir um modelo já pronto ou usar um aplicativo próprio para isso (Nunca testei, então não tenho um para recomendar).


Concluindo, espero que esse sistema faça uma milagre na minha vida e me ajude a ter uma rotina mais organizada e a manter hábitos saudáveis que farão muita diferença no meu dia a dia. Agora deixo o convite pra quem quiser se aventurar na mudança de hábitos. Bora ser melhor em Julho? Quem topa?


Se você já usou um HT, me conta nos comentários como foi e se os resultados foram como você esperava. Estou curiosa pra saber.

20:11 No comentários


Depois do post sobre armário cápsula, recebi algumas perguntas de amigas que não sabem como usar as roupas que já tem, ou que não sentem ter estilo e por isso não conseguem montar um armário minimalista, caindo sempre na questão de nada combinar com nada. Como considero a questão do estilo extremamente importante, não só pra quem quer montar um AC (Vamos começar a abreviar armário cápsula?), mas também para evitar compras erradas e impedir o hábito de comprar só a ultima tendência de forma descartável, resolvi escrever esse pequeno guia para tentar ajudar quem ainda não se encontrou.


Para começar, não existe uma fórmula mágica para descobrir o próprio estilo, mas alguns exercícios e um pouco de autoconhecimento vão te ajudar a trabalhar essa área, que como tudo na vida, vai melhorando com a prática. 


Crie uma pasta no Pinterst: É sério! Se estivéssemos nos anos 90 eu diria pra recortar os looks da Capricho e fazer um album de colagens. O objetivo desse exercício é ir reunindo inspiração de looks que você acha gosta e se identifica. Vá salvando todos os looks ou imagens de roupas que você realmente se imagina usando. Não se preocupe em salvar coisas de mais, no fim vamos olhar para o que aparece com mais frequência. Por exemplo, de 100 imagens 60 mostram tênis all star, 20 mostram camisa branca, 40 mostram calça jeans e 3 um vestido floral romântico cheio de rendas. Fica fácil perceber né? Apesar de considerar o vestido floral bonito, ele não alinha com seu estilo. Já o tênis, a camisa e o jeans dão sinais de personalidade e do que você realmente gosta de vestir.


Pense no que você já tem: Todo mundo tem aquela roupa que quase anda sozinha. Qual é a sua? Pense nas roupas que você já tem e usa muito. Não vale pijama! Foque nas roupas que você ama, aquelas que você se sente incrível usando. Separe todas as peças que você mais ama e observe o que elas tem em comum, se podem ser combinadas entre si e o que outras peças faltam para formar looks completos.


Inspire-se em alguém: Essa dica pode parecer estranha, já que estilo esta relacionado a autoconhecimento e personalidade. Mas as vezes encontramos uma musa fashion com estilo parecido com o nosso (Mesmo que ainda não saibamos disso) que pode facilitar muito a percepção na hora de fazer combinações e montar looks. Vele celebridade, personagem de TV, colega de trabalho… Por exemplo, eu amo o visual da Pepper Smith, da série Katy Keene, e tento copiar os looks dela usando coisas que já tenho no armário. 


Brinque com suas roupas: A melhora forma de encontrar seu estilo com base no que você já tem é vestindo suas roupas. Experimente todas, olhe no espelho, tire fotos, misture combinações, sobreponha peças e use o que você tem para tentar criar looks que você gostou muito. O que não combinou com nada ou te fez sentir desconfortável (Seja fisicamente ou por não se identificar) pode ir para a doação. Temos mania de só pensarmos nas roupas na hora que precisamos vestir, e aí a lei do mais rápido e fácil acaba interferindo. Esse exercício pode te ajudar a descobrir looks que você nunca imaginou.


Não se limite: Então você ama um vestido floral cheio de rendas e uma jaqueta de couro (Espero que seja fake) cheia de metais? Tudo bem. Seu estilo não precisa ser rígido e seguir só uma linha. Do mesmo jeito que seu humor não é o mesmo todos os dias, a sua vontade de se vestir também não vai ser. 



Espero ter ajudado um pouco com essas dicas. Se você ainda tem dúvidas sobre estilo pessoal, pode perguntar nos comentários ou direto pelo instagram @alessandramessa, ficarei feliz em ajudar. <3

15:04 No comentários


Não importa o quanto sejamos conscientes, sempre chega aquela hora em que cansamos de tudo que temos no armário ou simplesmente queremos uma novidade para vestir. E tudo bem querer uma roupa nova, seja por necessidade ou simplesmente pra saciar um desejo. Existem muitas maneiras de ter peças novas, seja para o dia a dia ou um evento pontual, de forma sustentável e o melhor de tudo, gastando pouco ou nada (E não, você não vai precisar usar o fio de luz como cinto ou uma folha seca como brinco).

Mas não é pq esta bem que significa que você precisa fazer a louca do fast fashion ou gastar todo o salário do mês na lojinha multimarcas. Existem algumas alternativas bem mais amigáveis em relação ao seu dinheiro e principalmente ao meio ambiente. Melhor que “brusinha” nova, é “brusinha” nova, boa e barata. 

Compre peças de segunda mão: Já foi o tempo que brechó era lugar de roupa velha e antiga. Hoje é possível encontrar de tudo, inclusive grifes famosas (Especialmente em brechós boutique que vendem peças mais caras). As vezes uma boa garimpada rende mais do que uma ida na Zara. Além de gastar muito menos, encontrar peças que são verdadeiras relíquias e fugir do “mais do mesmo” das lojas de departamento, você ainda está prolongando a vida útil das roupas e incentivando o comércio local.

Troque com amigas: Aqui da pra brincar com duas situações: A primeira envolve roupas paradas no armário ou que não servem mais, então junte as amigas e troquem entre si essas peças (De preferencia com bebidas, comidinhas deliciosas e muitas risadas). A segunda situação não é bem uma troca, mas sim um empréstimo. Quem nunca pegou uma saia emprestada? Organizar em evento mensal para emprestar roupas por um tempo é uma ótima maneira de garantir vários looks diferentes sem gastar dinheiro ou abrir mão do que já tem.

Upcycling ou customização: Sabe aquela jaqueta jeans ou camiseta que estão em ótimo estado e servem perfeitamente, mas você já enjoou de tanto usar? Você pode simplesmente dar uma cara nova para a peça tingindo, bordando, cortando, colando patches… Procure inspirações no pinterest e aproveite para ter algo totalmente exclusivo.


Das três opções que citei, minha favorita é a customização. Acho incrível ter algo que mais ninguém tem e já faço experimentos desde o inicio da minha adolescência quando uma lata de tinta spray prata teve um encontro muito bem sucedido com uma calça jeans velha e um desastroso com o chão e a parede (Pra desespero da minha mãe, que só não me colocou de castigo pq amou minha calça “nova”). 

Enfim, espero ter te ajudado a encontrar uma forma de renovar o armário ou garantir aquela item que está fazendo falta de uma forma mais consciente, barata e divertida. Antes de fechar a aba me conta aqui nos comentário se você já fez algo parecido com as dicas que citei no post ou se tem mais alguma sugestão para incluirmos nessa lista. Ah, por favor, não deixa de me contar se também já se aventurou na customização e se deu certo.
14:01 No comentários

Não sei vocês, mas com essa quarentena o que mais está sobrando por aqui é tempo. E o que a gente faz quando tem tempo sobrando? Come mais do que deveria? Com certeza! Mas também arrumamos o armário. #ForçaGuerreira

Eis que dia desses na função de tirar todas as roupas para reorganizar, comecei a refletir mais uma vez sobre como eu fiz péssimas escolhas na hora de fazer minha mala de mudança para Portugal. Tem roupas que já estão andando sozinhas de tanto que usei, outras nem sentiram o vendaval Portuense nas fibras. E mais, além de ter peças maravilhosas paradas, tenho um grande problema chamado Falta de Espaço. Como divido o armário com o namorado, tenho um total de 1 gaveta e um cabideiro para me virar. Socorro! Enquanto resolvia o quebra-cabeça de colocar todas as roupas no armário de forma mais ou menos organizada, recebi uma iluminação divina e lembrei de uma maravilhosidade chamada Armário cápsula. E já que vou me aventurar nessa prática, por que não compartilhar a chamar mais quarenteners entediadas para brincar comigo?

Já falei dessa preciosidade fashion aqui e aqui, mas vou resumir por que eu sei que tem gente que tem preguiça de abrir mais duas abas no navegador: Armário cápsula nada mais é do que definir um número x de roupas, calçados e acessórios para usar durante um período de tempo. Pode ser um mês, uma semana (Aliás, Thaís Godinho mestre da organização tem feito assim) ou estação. Essa prática é legal porque:

  1. Libera espaço 
  2. Ajuda a identificar as peças que você não usa nem no dia de São Nunca
  3. Desenvolve a criatividade na hora de montar combinações
  4. Facilidade na hora de decidir o que vestir
  5. Evita compras por impulso pq você sabe o que realmente precisa
  6. Ótimo exercício de auto conhecimento
  7. Você pode sair falando que montou um armário cápsula e que agora é a rainha do estilo

Enfim, vamos começar! No caso será um armário cápsula primavera/verão no hemisfério norte o que significa que preciso ter roupas de frio a mão. Para iniciar o processo, separei as roupas em categorias e já identifiquei que algumas estão sem uso pq não combinam com nada ou não servem mais (Essa categoria certamente vai aumentar pós quarentena). Também identifiquei peças básicas que fazem falta na montagem de alguns looks, como por exemplo um jeans escuro, e aproveitei para separar peças para doação e conserto. Pense nas roupas que você não esta usando, mas quer muito usar. O que falta? Se estiver precisando de outra peça para combinar, anote o item que está faltando e já pense em outras combinações que podem ser feitas com ele. Se for por não servir mais tire do armário e guarde, experimente incluir ela em outro momento (A não ser que você realmente garanta que ela vai servir nos próximos meses).

Não existe um número certo de itens para ter no armário capsula, mas é importante ter roupas que estejam de acordo com sua rotina. No geral não gosto de incluir na contagem roupas fitness, a não ser que você seja profissional da área e tenha muitas peças, pijamas e roupa íntima. Já vi armários com 20 peças e outros com 80 e ambos são válidos. Comece com o número que for mais confortável pra você. No meu caso, vou deixar o número em aberto até poder providenciar os itens que estão faltando, mas pretendo manter de 40 a no máximo 50 itens. Outro ponto importantíssimo é tirar do armário ou arara o que não fará parte da capsula para evitar bagunça e confusão.

Vantagens e primeiros passos repassados, agora é hora de aproveitar essa infinidade de tempo livre e mãos à obra. Não é pq vamos ficar em casa que vamos ficar de pijama o dia todo né? Cadê a dignidade da nossa musa fashion interior? 
12:40 1 comentários


Eu não poderia ter escolhido um tema melhor do que esse para retomar as atividades por aqui. A verdade é que faz tempo, muito tempo, que penso e escrevo algo, então repenso e acabo deixando pra lá. É como se eu tivesse esquecido como se faz isso, mas na real eu só estava insegura e um pouco perdida, pois foi só identificar o grande sabotador da minha vida para as coisas voltarem a fluir. A questão é que eu sempre usei a desculpa de que “não ficou bom o suficiente” para deixar para depois. Eu estava buscando a perfeição. O texto perfeito, o vídeo perfeito, o dia perfeito... Mas olha só como a vida é, simplesmente não existe perfeição. Era só eu mesma me auto sabotando esse tempo todinho.

Então eu comecei a pensar: Se não existe perfeição, nós passamos a vida buscando uma mentira? Não sei quem inventou o conceito de perfeição, mas essa pessoa foi um(a) baita cretino(a). Na busca por essa coisinha impossível acabamos nos tornando pessoas frustradas e inseguras, com medo de nunca sermos bons o suficiente ou de sermos julgados por pessoas que também são imperfeitas. 

Eis que resolvi abraçar minha imperfeição. Vem cá querida! Mas não me entenda mal, abraçar a imperfeição não significa fazer as coisas de qualquer jeito ou me tornar desleixada, acomodada ou qualquer coisa que termine com ada. Para mim, abraçar a imperfeição é entender e aceitar que estamos fazendo o melhor que podemos, no momento que temos e com os recursos disponíveis. Esse texto vai ser o mais incrível que já escrevi? Certamente não, mas sei que escrevi de coração e estou tão, mas tão satisfeita com ele que da vontade de pendurar na parede só pra lembrar de como foi fácil fazer algo sem me cobrar tanto.

E, cá entre nós, a pressão pra atingir a perfeição EM TUDO é uma coisa bizarra de tão presente na nossa rotina, né? Seja na TV, nas revistas, nas redes sociais… É como se tivéssemos a obrigação de ter o corpo perfeito, o humor perfeito, a vida perfeita e enfim, tudo isso que eu tenho certeza que você já sabe.

Enfim, 2020 chegou e minha meta é ser totalmente imperfeita. Quero começar uma jornada livre, sem me preocupar com julgamentos, com as coisas inesperadas, com aquilo que não sai exatamente como eu gostaria (Um beijo mania de controle absoluto) e principalmente, quero me cobrar menos e poder viver sem pressão e sem culpa.

Isso faz sentido pra você também? Como você lida com as questões relacionadas a perfeição x imperfeição? Se você gostou desse tema vale a pena conferir o livro “A arte da imperfeição” de Brené Brown e o filme “Mulheres perfeitas” com Nicole Kidman, que é beeeem legal.


17:53 No comentários
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Alessandra Messa

Sobre
Designer por formação e blogueira desde 2008. Sou apaixonada por moda, produtos de beleza, livros, cozinhar e falar sobre como podemos ter uma vida mais sustentável.

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